VEREADORES DO "PL" DE MIRANDA DO NORTE ESTÃO NA MARCA DO PÊNALTI: DIA 18/04 A JUSTIÇA PODE CASSAR MEIA DÚZIA DELES
VEREADORES DO "PL" DE MIRANDA DO NORTE ESTÃO NA MARCA DO PÊNALTI: DIA 18/04 A JUSTIÇA PODE CASSAR MEIA DÚZIA DELES.
Algo no mínimo muito estranho: A referida candidata não fez uso de mídia em sua campanha, não obteve um voto sequer, ou seja, teve zero voto e é cunhada do um vereador Paulinho Dourado, que buscava e conseguiu a reeleição no mesmo partido que ela.
O corajoso insano que arquitetou essa saída exdrúxula para completar o time de candidatas merece uma boa camisa de força.
Os acusadores estão otimistas pois segundo eles: "essas irregularidades saltam aos olhos", o que foi corroborado pela Juíza de 109ª zona Eleitoral Drª Jaqueline Rodrigues de Cunha que canetou favorável à caçassão dos seis vereadores.
Já segundo notícias vindas da regional do PL, partido dominado pelo deputado federal Josimar de Maranhãosinho, dão conta de que a alta cúpula do partido lançou uma palavra de conforto e assegura "que não cai ninguém".
QUEM ENTRA E QUEM SAI.
No centro dessa expectativa está a caneta da Desembargadora Angela Maria Moraes Salazar, (foto) escolhida por sorteio para dar números finais a essa emocionante novela, que, caso seja desfavorável aos liberais marcará a queda dos vereadores: Otávio Colins, Francemilson Garcês, Paulinho Dourado, José Alexandre e as vereadoras: Safira Marvão e Ione Santos.
Esperançosos e em contagem regressiva para ocupar o plenário do Legislativo Municipal, estão: Jackson do Galeto (PMN), Beto Carvalho (PSD), Kerret do Prata (MDB), Tasso Carneiro (Patriotas), Marcelo Quaresma (Solidariedade) e Diego Amorim (PSC).
Os integrantes do PL estão de "orelha em pé" com a derrota em primeira instância. O clima desse imbrólio nos faz lembrar da fomasa frase do Barão de Itararé, na qual disse que: "O coração de uma mulher e os bolsos das batinas dos padres guardam segredos insondáveis". Eu acrescentaria aí a "mente dos Magistrados", que vez por outra tem a capacidade de surpreender a nós, simples mortais. Acreditemos na justiça.
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